Wednesday, February 18, 2015

Who is the master and who is the slave?

I keep searching inside me, trying to figure out where the fuck did my brain hide the fucking override switch.
Haven’t found it yet. So, basically I keep screwing up. Not shamefully, though. The truth is I’m tired of people cornering me, I already have my own expectations to fill, and I really don’t need everybody else’s.

Of course I’m embarrassed every time I do something shameful, or every time I cry in public or fall or take off my clothe… but does it really matter? I’m figuring out how to live my life, not the life of people around me. I keep stumbling and falling and judgment and criticism is thrown at me like everybody knows how easy it is to walk in my shoes. I’ve been watching so many rom-coms that I started to believe anything is forgivable. And yet, isn’t it? Don’t we all love the bad boy that becomes the good man? Like when Nate says: “When did Chuck become the good guy?” and how about the one who cheated, lied, killed, robbed, drank himself numb, burned down houses and we adore Damon Salvatore? We all know Cain story but do we really care about Abel? God destroyed entire cities and people still adore him… So, can I expect to someday become the prodigal son, meaning daughter? Probably not. 

Monday, May 28, 2012

Titanium Warriors

I'm bulletproof.
Nothing to loose.
Fire away, fire away.
Shoot me down but I won't fall... I AM TITANIUM.


With this rhythm I begin saying that, not matter where you are, what your going through , where you're heading or how challenging your life is... We're all made of Titanium. No one can destroy you, no one can break you unless you give them power to.

If not even words nor music can make you feel strong and powerful enough, choose one of these looks to inspire you.


Hervé Léger Spring/Summer 2012


Paco Rabanne Spring/Summer 2012



Alexander McQueen Spring/Summer 2012



Gareth Pugh Spring/Summer 2012


Keep in mind that all the battles are just that: Battles. You win some, you loose some. Either way the war is far from over and there's no way we can tell who's gonna win.

Do something nice for a complete stranger ( The Universe likes kindness).

Smile, even when you want to cry.

And no matter how awful you feel, remember that there's always someone out there thinking something nice of you.

Yours,

Siryn


Saturday, April 30, 2011

Renascer

Tanto mudou. Tanto muda. Tanto mudará.
Uma metamorfose constante na minha vida. E aquela tal liberdade apoderou-se de mim e faz me viver a vida que tanto desejei.
Tenho medo na mesma.
Continua a ser difícil.
Mas faço-o por mim! Por ela. Por mais ninguém.
Tenho a paz necessária mesmo quando desespero e isso dá-me força para ser cada vez mais eu mesma.

Só quando saí daquele nevoeiro em que vivia é que vi claramente coo a violência, a brutalidade, a humilhação constante que me envolvia. Como essa doença me mudou para um ser irreconhecível e monstruoso que agora aos poucos se transforma de novo numa rapariga com alma e coração tal como antigamente.

Agora posso sonhar.

SOU LIVRE!

Monday, February 21, 2011

Frustration is so frustrating!!!

Viver constantemente frustrada por tudo aquilo que não quero é tão frustrante!! =)
Queria viver a vida que desejo durante uma semana, sem pensar em horários, tarefas, obrigações... Ser só eu e eu e aminha vontade. Suponho que isso não irá acontecer tão cedo ou mtalvez até nunca. Eu sabia exactamente o que faria com esse tempo.
.
Talvez nesse tempo conseguisse mudar a minha vida de vez e nunca mais tivesse que ficar frustrada por tentar viver a vida que os outros querem que eu viva. Ui! talvez nessa altura conseguisse ser livre!! LIBERDADE! Era tão bom! Por falar nela, vou tatua-la! Acho que já sou obcecada por ela o suficiente para a tatuar.

Como é possível desejar tanto uma coisa e ser incapaz de me mexer para a conseguir?? Não era assim tão dificil ou era?? Era só uma questão de dizer que não. Tipo, não quero que a minha vida continue assim. Não quero esforçar me mais por algo que insatisfaz. E podia continuar com uma lista infindável de nãos mas não mudaria nada. Ainda não estou preparada para mudar.

Podia-me acontecer um milagre. Algo que me obrigasse a mudar. Como por exemplo o Matt Bellamy cantar-me a Undisclosed Desires. LOL!



(Por baixo do video oficial tinha o seguinte comentário:
"Justin Bieber: God sent me here for a reason.
Muse: We don't recall sending you anywhere.") lolol

Anyway.

I want to reconcile the violence in your heart
I want to recognize your beauty not just the mask
I want to exorcice the demons fom your past
I want to satisfy the undiclosed desires in you heart.

Isso sim era a magia necessária para a mudança. A verdade é que o medo é paralizante. O medo do confronto, da reprovação, do desconhecido... Mas pior é o medo do fracasso. O medo de embater contra uma parede de betão. De correr tudo ao contrário daquilo que desejo e não saber o que fazer a seguir. O medo da humilhação.

Felizmente os dias de cão acabaram. E eu sinto os cavalos a aproximarem-se... como trovoada, como Firework.
Sei que não me posso deixar levar mas posso me deixar apoderar, consumir. deixar que o elo mais fraco se parta espontaneamente como eventualmente o fará.
Só penso que se deixar o tempo passar demasiado talvez a submissão me volte a por uma trela e a vontade se perca de novo. Vamos ter esperança que não, afinal de contas a esperança é a trela da submissão. E nada acontece ao acaso.

Basta deixar a porta aberta.

De volta ao trabalho. Pfffffffffffffffffffffff!!

Saturday, February 19, 2011

Fireworks

O que sinto quando te vejo? Firework. o q sinto quanto te vejo, quando te toco? Mais firework.
Mudou algo em mim, algo que agora me deixa inquieta, desassossegada, ansiosa. Pensava que seria algo que com o tempo desapareceria. Não desaparece nunca. E sempre que penso lá começam eles outra vez... Firework. Boom, Boom, Boom.

Algo despertou em mim. Uma subita vontade de viver, de me dar a conhecer. Uma vontade de sair a correr de onde estou e nunca parar. Gritar que estou viva, que me sinto viva e que tudo é novo e tem cor... muita cor. E o barulho ensurdecedor do mundo à minha volta é revigorante... Sou um tigre numa jaula. Frustrada e com demasiada energia contida. E como um fósforo tu acendeste o rastilho de um barril de pólvora q estava escondido num canto dum armazém abandonado. Bolas (dass)! Que foste fazer? Que deixei que acontecesse?

A vontade de dançar, de ser uma Headbanger, de absorver tudo o que tens para me dar, nem que sejam minutos ou apenas algumas horas... recarregas-me de vida... Lá está... boom, b oom, boom. Não é felicidade que sinto, nem euforia. Nem nada dessas pieguices. Não te amo. (That's the understatement of the century!) Mas pela primeira vez em muito tempo desejo ser feliz. Sinto necessidade de me dar uma oportunidade. De parar de me renegar. Não é esperança que eu sinto... é algo melhor. Força. Firework. Há uma faísca em mim, uma oportunidade de brilhar... e tu abriste-me as mão para que eu a pudesse agarrar.

Libertei-me daqueles grilhões que me prendiam à culpa, à apatia. Até pode nem mudar nada mas agora sei que posso ser eu mesma. Ridícula, insegura, exagerada, demasiado sonhadora para o meu próprio bem, manipuladora, má, fraquinha. Já não tem importância. Há alguém que não quer saber disso para nada. Alguém a quem só o momento importa. Não fazes de mim uma pessoa melhor, fazes de mim uma pessoa e isso sabe tão bem. Adoro sentir me um individuo.

Daqui a nada volto para a minha vida complicada, difícil, dura, inconstante, insastisfatória mas a minha vida... VIDA! E "a chama" vai comigo e na altura certa vai rebentar e ... Boom, boom, boom... Nessa altura estaremos juntos novamente e mais Firework e mais... Contigo vai ser sempre mais. Para o melhor e para o pior e isso ainda me deixa mais ansiosa. Não estou feliz. Apenas desejosa de ter mais de ti, mesmo que não corra assim tão bem, mesmo que nunca te venha a ter realmente.

Sunday, January 30, 2011

Fallen


Indulgência

Como voltar a ter 17 anos pode ser tão revigorante. Ter amigos que o são não por conveniÊncia ou por meras afinidades mas porque são verdadeiras almas gémeas. Meu Deus, a sintonia perfeita ao lado das pessoas perfeitas é um verdadeiro paraíso na terra e irrevogávelmente contagiante.
Por uma noite fui a verdadeira cinderela, sem preocupações, culpa, consequências... medos! Ri, chorei, dancei, berrei e bebi... muito!

O Olhar

Falaram-me de um olhar. Um olhar diferente um olhar digno de livro, algo que demonstra todos os sentimentos que já nem pensamos possíveis de existir.
Eu vi esse olhar com os meus próprios olhos e gostei do que vi.
Por uma noite fui livre. Sem pressões. Sem expectativas. Livre.
Essa noite modificou-me para sempre.

E por fim... A queda.

Deixei-me levar pela corrente... deixei flutuar. Deixei-me acreditar na mudança, na força do "so-called" destino. Que bom para mim, eu merecia ser feliz, eu merecia ter tudo de bom. Vamos então dar uma oportunidade à vida de te mostrar tudo aquilo que ainda podes viver.
Não havia nenhum sitio para ir, nada de novo para conhecer senão a desilusão e o desespero. Nada mais do um cadáver mutilado, mas não o suficiente. Ainda havia alguma parte inteira demais. Naquele centímetro quadrado de pele sem cicatrizes ainda havia espaço para mais uma.

Ninguém me disse para me mandar de cabeça, ninguém me garantiu que alguém estaria aqui para ajudar a suturar. Pois não. Nunca ninguém me disse que iria correr tudo bem. Apenas ia correr.

Afinal de contas a mercadoria já era danificada, porque não parti-la toda de vez??

Então expludo. DESISTO!!! O meu copo não trasborda... EU ESTOU REALMENTE A AFOGAR-ME! E então a verdade revela-se. A verdade é que ninguém vive a minha vida por mim. Ninguém vive o meu inferno, ninguém sentiu as minhas dores apenas opinam sobre ele.
Deixa o melodrama, age como uma adulta.

E então comete-se um erro, uma escorregadela sem consequências. Um para-suicídio. A única maneira de voltar à tábua-rasa. E agora são todos juízes e carrascos? O eu pior juiz e carrasco sou eu que vivo constantemente com os meus erros. Mesmo aqueles de que era suposto ser protegida.
Ajudam-me a cavar a cova, mas eu fico enterrada sozinha. Muito obrigado pelo apoio incondicional... na hora de por a corda à garganta.

Friday, January 28, 2011

What do want from me?

As palavra estão na minha cabeça a muito tempo mas não se querem organizar. Geralmente, quando isto acontece eu procuro uma música que pura e simplesmente simbolize tudo o que eu não consigo exprimir, ou melhor quando não consigo criar um discurso coerênte. Por norma essas músicas surgem do nada. Posso já as ter ouvido antes mas nunca prestei atenção até a letra encaixar no meu estado de espiríto.

À dias que ando... qual é a palvra em português para "restless"?? Não interessa. à dias que ando restless, desassossegada. Tenho imagem, ideias, aspirações, medos a assaltarem-me a mente constantemente, provocando pausas catatónicas a meio de conversas, tarefas, telefonemas.

Criei um mundo muito intrincado a minha volta com uma série de personagens e papéis. Em certas alturas eu realmente era a personagem que criara para mim própria. A mulher, a filha, a amiga, o exemplo, mas nunca a mãe. A certa altura os papeis tornaram-se cada vez mais dificeis, a minha incontância, irreverência, rebeldia insurgiam-se contra o teatro que eu representava dia após dia. Volta e meia explodia. Deitava para fora ou melhor vomitava tuda a doença da condição que aceitava, entrava em paranóia com tanto fingimento. No fim voltava pôr a tampa e estava tudo bem outra vez.
Independentemente de tudo estava tudo controlado. Dentro do mau eu tinha um lugar-comum seguro, a maternidade.

Até que um dia, do nada e numa mera brincadeira, alguém pega num shot de Johnnie Walker Black Label e destrói toda uma muralha em apenas 40 minutos. As aspirações, a serenidade, avontade de converter em realidade a fantasia... Tudo acabou. Até a maternidade como estado de graça acaba. Como pode alguém entrar na nossa vida e deitar por terra um trabalho que exigiu sangue, lágrimas, sacrifício, almas despedaçadas, corações arrancados.

Ninguém entende o porquê de eu agora, tal como antes, não saltar de cabeça para a possibilidade de começar do nada, de correr riscos. De me dar ao luxo de sentir outra coisa que o som da estática a zunir no meu cérebro.
Porque agora, ao contrário de antes eu quis o sacrificio, a escolha foi minha para o bem ou para o mal. Como posso agora deixar-me levar por uma corrente que eu própria quis que nunca mais voltasse? Porque é que agora havia de querer um coração se de livre vontade arranquei o meu com as minhas próprias mãos e o queimei?

O meu mundo era outro e a estática que sintia era consoladora.
Agora... Só existe o caos! Um barulho insurdecedor, ansiedade, insegurança... Fragilidade.
Agora não sei quem sou. Não controlo as minhas próprias mãos... e vejo a minha vida a desmoronar-se a minha frente como um castale de cartas.
se quero voltar para o antes??? Sim, desesperadamente. Se consigo? Não. Se muda alguma coisa? Não. Agora só não consigo aguentar a dor sem sentir o meu corpo a rasgar-se, mas não grito. Nunca vou gritar.




Posso apenas esperar pelo vem por aí. Mesmo sabendo que não será o melhor.
Um dia talvez acorde infectada pela loucura e liberdade dos outros. Mas será que continuará a existir a hipótese de esta oportunidade ser plausível? Preciso de espaço. Preciso de me concentrar na série de pratos que tenho equilibrados a minha frente em vara fininhas. Deixem-me respirar!!! What do you want from me???